As torres e cúpulas da basílica vistas do interior de um dos claustros. Uma hora e tal de visita e fica-se com a sensação de não ter visto nada, tal a profusão artística em presença: arquitectura, escultura, pintura. Visitei o túmulo do taumaturgo e a capela das relíquias: a língua incorrupta, o queixo, o aparelho vocal dos santos sermões, cabelos, pele da cabeça, o dedo, o cilício e até uma tira do seu hábito. Perante tantas maravilhas, não admira que o elefante da viagem de Saramago se tenha ajoelhado diante da basílica. O autor fala de uma combinação entre o cornaca e os clérigos da igreja, mas eu, que vi as ditas maravilhas, não sei se não terá sido mesmo milagre...
Há anos, também aí estive e vi as maravilhas. Mas ainda não tinha lido a viagem do elefante.
ResponderEliminarAinda não cheguei lá mas, este comentário, deixa-me muito curiosa.
ResponderEliminarJá "roubei" a fotografia com o texto para a sessão de dia 16 no Feijó.
ResponderEliminarSeria muito interessante estar connosco e contar de viva voz, mas, não vai ser possível.
Estou autorizada?
Obrigada?
Foi roubado, roubado está. No problems. Há quem tenha aversão, mas a mim, estas coisas de santos e santinhos interessam-me muito. Por aqui, ainda não encontrei registos dos Santos Mártires de Marrocos nem da Lactação de S. Bernardo de Claraval. :)
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